"A GENTE SE TORNA ETERNAMENTE RESPONSÁVEL POR AQUILO QUE CATIVA."
- SAINT - EXUPÉRY.
São dezasseis anos de saudade... mas este amor é uma entrega convencional;
este amor espera sempre... é eterno!!!
JOHN SOUSA
SOLIDÃO É UMA ILHA COM SAUDADE DO BARCO - (Adriana Falcão)
domingo, 31 de janeiro de 2010
SAUDADE - PRESENÇA DOS AUSENTES - OLAVO BILAC.
"A GENTE SE TORNA ETERNAMENTE RESPONSÁVEL POR AQUILO QUE CATIVA."
- SAINT - EXUPÉRY.
São dezasseis anos de saudade... mas este amor é uma entrega convencional;
este amor espera sempre... é eterno!!!
JOHN SOUSA
domingo, 24 de janeiro de 2010
Neste cair da tarde do inverno em Nova Iorque,sinto-me um pouco nóstálgico, e resolvi
postar um poema de Florbela Espanca (poetisa portuguesa), que gosto muito...
Sim, o passado pode explicar muito do presente, mas não precisa obrigatoriamente de-
terninar o futuro.
Entendes agora?...
Beijos mil para ti Maria Angra, de quem ama-te muito!...
John Sousa.
ESCREVE-ME...
Escreve-me! Ainda que seja só
Uma palavra, uma palavra apenas,
Suave como o teu nome e casta
Como um perfume casto d`acucenas!
Escreve-me! Há tanto, há tanto tempo
Que te não vejo, amor! Meu coração
Morreu já e no mundo aos pobres mortos
Ninguém nega uma frase d`oração!
"Amo-te" cinco letras pequeninas,
Folhas leves e tenras de boninas,
Um poema d`amor e felicidade!
Não queres mandar-me esta palavra apenas?
Olha, manda então... brandas... serenas...
Cinco pétolas roxas de saudade...
Poema de Florbela Espanca.
Uma palavra, uma palavra apenas,
Suave como o teu nome e casta
Como um perfume casto d`acucenas!
Escreve-me! Há tanto, há tanto tempo
Que te não vejo, amor! Meu coração
Morreu já e no mundo aos pobres mortos
Ninguém nega uma frase d`oração!
"Amo-te" cinco letras pequeninas,
Folhas leves e tenras de boninas,
Um poema d`amor e felicidade!
Não queres mandar-me esta palavra apenas?
Olha, manda então... brandas... serenas...
Cinco pétolas roxas de saudade...
Poema de Florbela Espanca.
domingo, 17 de janeiro de 2010
QUADRAS SOLTAS
Teus olhos tem a magia
Das belas noites, ao luar;
Tem a pura maresia,
Do azul-verde do mar.
És meu cuidado e desvelos
Teu coração mui nobre;
Nas ondas dos teus cabelos
São elas da cor do cobre!...
Por, Maria Angra.
Das belas noites, ao luar;
Tem a pura maresia,
Do azul-verde do mar.
És meu cuidado e desvelos
Teu coração mui nobre;
Nas ondas dos teus cabelos
São elas da cor do cobre!...
Por, Maria Angra.
sábado, 16 de janeiro de 2010
BARCO NEGRO
Letra: de David Mourão Ferreira. (português)
Música: de Caco Velho e Piratini. (brasileiros)
Canta: Amália Rodrigues.
MÚSICA
Todos os povos têm a sua música os seus cantos os seus instrumentos.
O Brasil ao ser descoberto,era habitado sómente por indígenas (os índios).
A colonização se fez com a ajuda de três raças: uma representada pelos índios, era a
dona da terra; outra trouxe-nos a civilização através dos mares, era representada pe -
los portugueses; a terceira veio tristemente, tirada á força das suas terras, caçada á escravidão, eram os africanos.
Três raças que com suas vozes e seus instrumentos, deram os fundamentos do canto da
música brasileira.
Vozes e melodias dos índios tristes, pasmados diante da natureza,ou inflamados pelo
ódio guerreiro; vozes e melodias dos lusitanios, saudosos, longe da pátria, traduzidas
pelas mágoas do coração nas suas vidas - guitarras - plangentes; vozes e melodias ca-
dênciadas, dos africanos que, no canto, encontraram o consolo para a dor que esque-
ciam ou invocaram nos sambas e nos batuques.
E dessa mescla nasceu a nossa música cheia de ternura, de saudade, de tristeza e
de alegria!...
O Brasil ao ser descoberto,era habitado sómente por indígenas (os índios).
A colonização se fez com a ajuda de três raças: uma representada pelos índios, era a
dona da terra; outra trouxe-nos a civilização através dos mares, era representada pe -
los portugueses; a terceira veio tristemente, tirada á força das suas terras, caçada á escravidão, eram os africanos.
Três raças que com suas vozes e seus instrumentos, deram os fundamentos do canto da
música brasileira.
Vozes e melodias dos índios tristes, pasmados diante da natureza,ou inflamados pelo
ódio guerreiro; vozes e melodias dos lusitanios, saudosos, longe da pátria, traduzidas
pelas mágoas do coração nas suas vidas - guitarras - plangentes; vozes e melodias ca-
dênciadas, dos africanos que, no canto, encontraram o consolo para a dor que esque-
ciam ou invocaram nos sambas e nos batuques.
E dessa mescla nasceu a nossa música cheia de ternura, de saudade, de tristeza e
de alegria!...
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
NAUFRÁGIO
A divina voz da imortal diva do Fado - Amália Rodrigues.
Manjares dos deuses!...
Maria Angra.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
AGUALVA - CONSTANTE POMAR EM FLOR...
"Lugar de muitos pomares e frescos bosques e rosales onde muitos homens nobres de toda
a ilha e fora dela vão tomar recreação..." (Gaspar Frutuoso)
Guardo nos meus olhos o azul do céu e mar; o verde das serras, picos e cerrados;a água
mais pura das fontes ou das ribeiras correndo na direção do mar...
Guardo nos meus olhos, essas manhãs de "barbudo" - nevoeiro: o basalto negro das ro-
chas, mais parecem estátuas que emergem do mar...
Guardo nos meus olhos, o bailado das gaivotas; o cantar do melro preto na burra de
milho; o mugir das vacas no curral...
Guardo nos meus olhos, o ilhéu com seu olhar perdido na vastidão do oceano relembran
do a dolente moda da "Saudade"...
Enfim, guardo nos meus olhos perdidos, na linha do horizonte, aquela rapariga que
canta o nostálgico: "....ó meu bem se tu te fores..."
Esta escrita virtual, que nada mais é que uma fala digitalizada, sou solidária com
todos os meus ilustres irmãos agualvenses, neste momento tão triste.
O que o Artista Supremo, com perfeição criou, o homem e critico imperfeito, des -
trói com resultado...
No decorrer de 2010 seja um ano de menos destruição em busca sustentabilidade
maior interna, e que nosso olhar esteja focado na mema direção e no mesmo objectivo.
A todos vós o meu muito bem-haja!
Desta plagas "gaúchas" (rio-grandensenses do sul) fraternais saudações luso-brasi-
leiras!
"Eis a natureza que te convida e te ama; mergulha no seu seio que ela constantemen
te te oferece." (Alfhonse Lamartine)
Maria Angra.
a ilha e fora dela vão tomar recreação..." (Gaspar Frutuoso)
Guardo nos meus olhos o azul do céu e mar; o verde das serras, picos e cerrados;a água
mais pura das fontes ou das ribeiras correndo na direção do mar...
Guardo nos meus olhos, essas manhãs de "barbudo" - nevoeiro: o basalto negro das ro-
chas, mais parecem estátuas que emergem do mar...
Guardo nos meus olhos, o bailado das gaivotas; o cantar do melro preto na burra de
milho; o mugir das vacas no curral...
Guardo nos meus olhos, o ilhéu com seu olhar perdido na vastidão do oceano relembran
do a dolente moda da "Saudade"...
Enfim, guardo nos meus olhos perdidos, na linha do horizonte, aquela rapariga que
canta o nostálgico: "....ó meu bem se tu te fores..."
Esta escrita virtual, que nada mais é que uma fala digitalizada, sou solidária com
todos os meus ilustres irmãos agualvenses, neste momento tão triste.
O que o Artista Supremo, com perfeição criou, o homem e critico imperfeito, des -
trói com resultado...
No decorrer de 2010 seja um ano de menos destruição em busca sustentabilidade
maior interna, e que nosso olhar esteja focado na mema direção e no mesmo objectivo.
A todos vós o meu muito bem-haja!
Desta plagas "gaúchas" (rio-grandensenses do sul) fraternais saudações luso-brasi-
leiras!
"Eis a natureza que te convida e te ama; mergulha no seu seio que ela constantemen
te te oferece." (Alfhonse Lamartine)
Maria Angra.
domingo, 10 de janeiro de 2010
UM AMOR PLATÓNICO...
ALFHONSE MARIE LOUIS LAMARTINE
Em seu romance GRAZIELA, ele narra, a moça-heroina, filha do pescador Pedro, ela se
enamorou-se do próprio Lamartine.
Quando esta morreu, antes cortou seus cabelos, que os mandou da Itália para a França
para Alfhonse, por quem morreu de amor.
Um amor platónico!
Estou novamente a ler este livro, depois de muitos anos...Recomendo sua leitura.
Beijos no coração de todos,
Maria Angra.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
MINHAS RECORDAÇÕES - MIS RECUERDOS.
Foi numa casa modesta, e simples, rodeada de alegria e numa freguesia bonita e pitoresca, que comecei a sentir o primeiro contacto com a vida e com o mundo tão cheio de desilusões e dissabores. Como fui feliz!!!
Recordo com infinda saudade essa bucólica e modesta freguesia, mas que pela sua modéstia mais parece um coraçãozinho onde repercutam as vozes mais humildes dos Açores.
Freguesia poética onde os poetas se inspiram no azul do firmamento,na brancura das espumas,no doirado das giestas, no vermelhos dos cravos enfentando dos jardins, das suas casas, no verde translúcido dos campos, no roxo penitente dos seus picos anoitecidos, como sumos pintores dessa pequena freguesia sempre engrinaldada de flores poéticas.
Foi, pois, nesta freguesia tão simples e tão bela que iniciei os meus primeiros passos para a vida, e onde conheci o que há de mais sublime, o lar paterno!!!
Mais tarde na idade em que tudo são rosas e o mais pequeno é um mundo de promessas e venturas, eu saí dessa freguesia encantadora para parti para muito longe, mas nunca mais esqueci aquela hora que me fêz afastar de tudo que mais amava e da terra que me foi berço. Era ao entardecer de um dia de Outono, quando as janelas começam a picar-se de rubis de fogo e o clarão da tarde se extíngue e quando as trevas querem cobrir a terra, mas no céu, na sua concha nacarrada, escorre ainda uma última luz como um doce oirescente favo de mel. Quanto me custou a deixar o que mais queria!!!
Hoje aqui distante,vivo recordando esse tempo da minha infância e juventude...
Nestes momentos de recordação e saudade, os meus lábios abram-se para murmurar baixinho... Bendita sejas freguesia de Santa Bárbara das Nove Ribeiras, nunca serás esquecida por mim!
Maria Angra.
Recordo com infinda saudade essa bucólica e modesta freguesia, mas que pela sua modéstia mais parece um coraçãozinho onde repercutam as vozes mais humildes dos Açores.
Freguesia poética onde os poetas se inspiram no azul do firmamento,na brancura das espumas,no doirado das giestas, no vermelhos dos cravos enfentando dos jardins, das suas casas, no verde translúcido dos campos, no roxo penitente dos seus picos anoitecidos, como sumos pintores dessa pequena freguesia sempre engrinaldada de flores poéticas.
Foi, pois, nesta freguesia tão simples e tão bela que iniciei os meus primeiros passos para a vida, e onde conheci o que há de mais sublime, o lar paterno!!!
Mais tarde na idade em que tudo são rosas e o mais pequeno é um mundo de promessas e venturas, eu saí dessa freguesia encantadora para parti para muito longe, mas nunca mais esqueci aquela hora que me fêz afastar de tudo que mais amava e da terra que me foi berço. Era ao entardecer de um dia de Outono, quando as janelas começam a picar-se de rubis de fogo e o clarão da tarde se extíngue e quando as trevas querem cobrir a terra, mas no céu, na sua concha nacarrada, escorre ainda uma última luz como um doce oirescente favo de mel. Quanto me custou a deixar o que mais queria!!!
Hoje aqui distante,vivo recordando esse tempo da minha infância e juventude...
Nestes momentos de recordação e saudade, os meus lábios abram-se para murmurar baixinho... Bendita sejas freguesia de Santa Bárbara das Nove Ribeiras, nunca serás esquecida por mim!
Maria Angra.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
DIA DE REIS
"VIERAM OS TRÊS REIS MAGOS
DAS SUAS TERRAS DISTANTES
GUIDOS POR UMA ESTRELA,
CUJOS RAIOS CINTILANTES
OS LEVAM AO DEUS MENINO
QUE,A SORRIR DE BONDADE,
RECEBEU OS DEUS PRESENTES
E OS ACOLHEU COM AMIZADE."
(Desconheço o autor.)
DAS SUAS TERRAS DISTANTES
GUIDOS POR UMA ESTRELA,
CUJOS RAIOS CINTILANTES
OS LEVAM AO DEUS MENINO
QUE,A SORRIR DE BONDADE,
RECEBEU OS DEUS PRESENTES
E OS ACOLHEU COM AMIZADE."
(Desconheço o autor.)
SAUDADES, SAUDADES E SAUDADES.
I - Saudade palavra doce
Que traduz tanto amagor!
Saudade é como se fosse
Espinhp cheirando a flor.
II- Um olhar, que se lança
Numa carta ou numa flor,
Saudade - irmã da esperança,
Saudade - filha do amor.
III- Saudade - um suspiro, uma ausência
Uma vontade de ver
A quem nos vê á distância
Com olhos de bem - querer.
IV- A palavra é bem pequena
Mas diz tanto de uma vêz
Por ela valeu a pena
Inventar-se o português.
(Domínio público).
...por mares antes navegados jamais pelo seu coração!....
Maria Angra.
Que traduz tanto amagor!
Saudade é como se fosse
Espinhp cheirando a flor.
II- Um olhar, que se lança
Numa carta ou numa flor,
Saudade - irmã da esperança,
Saudade - filha do amor.
III- Saudade - um suspiro, uma ausência
Uma vontade de ver
A quem nos vê á distância
Com olhos de bem - querer.
IV- A palavra é bem pequena
Mas diz tanto de uma vêz
Por ela valeu a pena
Inventar-se o português.
(Domínio público).
...por mares antes navegados jamais pelo seu coração!....
Maria Angra.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
domingo, 3 de janeiro de 2010
BOM FINAL DE NOITE DE DOMINGO.
Num estábulo ordinário
Um dia Jesus nasceu,
Sendo Ele milionário
Pobre no mundo viveu.
Anos depois no Calvário,
Pobre numa cruz morreu.
Autor José de Sousa Brasil - por alcunha Charrua
MARIA ANGRA
sábado, 2 de janeiro de 2010
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
MEDITAÇÃO E AGRADECIMENTO!!!
Meia-noite! Os ponteiros do relógio juntam as mãos "para agradecer a Deus" por mais
um ano que findou e outro que começa...
Agradeço ao Senhor, pelas riquezas da sua graça,pela saúde, pela vida, pelos livra -
mentos, pelo o gozo da salvação em Jesus Cristo, pela alegria que transborda em meu co-
ração que vem do Senhor.
Agradeço ao Senhor, por este novoano que iniciou há alguns minutos, pelas realiza-
ções que hão-de vir, pelos sonhos que o meu Deus têm projetados para mim, pelas vitó-
rias que irei alcançar em Cristo Jesus.
Agradeço ao Senhor, por que Ele tem sido fiel e justo, dando-me forças para lutar e vencer as lutas espirituais. Pelas lágrimas derramadas e as provações passadas, mas
sempre nEle encontro o meu refrigério. Ciente que a sua fedilidade é uma constante no
meu viver, para estar preparada para novas conquistas e novas expectativas, para no-
vos desafios de mais um novo ano que se inicia...
Agradeço a Deus, pela minha familia biológica, também pela minha outra grande fa-
mília na fé,pelos meus amigos que muitos são:"...há amigo mais chegado que um irmão." (Provérbios,18:24)
E agora meu Deus e Pai, neste inicíode ano coloco-me diante de Ti, confio no Teu
amor e na Tua misericórdia por mim. Obrigado por conceder-me tua maravilhosa graça.
Quero recomeçar tudo Contigo e neste findar de noite, faço minhas as palavras do
teu servo Davi no passado: "Sabei pois que o Senhor separou para si aquele que lhe
é querido;o Senhor ouvirá quando eu clamar a ele. Em paz me deitarei e dormirei por-
que só tu Senhor me fazes habitar em segurança." (Salmos, 4;3,8)
Por, Maria Angra.
um ano que findou e outro que começa...
Agradeço ao Senhor, pelas riquezas da sua graça,pela saúde, pela vida, pelos livra -
mentos, pelo o gozo da salvação em Jesus Cristo, pela alegria que transborda em meu co-
ração que vem do Senhor.
Agradeço ao Senhor, por este novoano que iniciou há alguns minutos, pelas realiza-
ções que hão-de vir, pelos sonhos que o meu Deus têm projetados para mim, pelas vitó-
rias que irei alcançar em Cristo Jesus.
Agradeço ao Senhor, por que Ele tem sido fiel e justo, dando-me forças para lutar e vencer as lutas espirituais. Pelas lágrimas derramadas e as provações passadas, mas
sempre nEle encontro o meu refrigério. Ciente que a sua fedilidade é uma constante no
meu viver, para estar preparada para novas conquistas e novas expectativas, para no-
vos desafios de mais um novo ano que se inicia...
Agradeço a Deus, pela minha familia biológica, também pela minha outra grande fa-
mília na fé,pelos meus amigos que muitos são:"...há amigo mais chegado que um irmão." (Provérbios,18:24)
E agora meu Deus e Pai, neste inicíode ano coloco-me diante de Ti, confio no Teu
amor e na Tua misericórdia por mim. Obrigado por conceder-me tua maravilhosa graça.
Quero recomeçar tudo Contigo e neste findar de noite, faço minhas as palavras do
teu servo Davi no passado: "Sabei pois que o Senhor separou para si aquele que lhe
é querido;o Senhor ouvirá quando eu clamar a ele. Em paz me deitarei e dormirei por-
que só tu Senhor me fazes habitar em segurança." (Salmos, 4;3,8)
Por, Maria Angra.
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