Em mim lentamente desce
O véu da nostalgia.
A SAUDADE é lembrança que não se esquece,
Angra, rever-te, quem sabe um dia...
Soltar meus ais e gemidos
Mas sem nunca perder a fé,
Voltar a pisar os paralelepípedos,
Da velha Rua da Sé!...
Por, Maria Angra.
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